quinta-feira, 24 de maio de 2012

Agroglifos: brincadeiras de mau gosto ou mensagens extraterrestres?



Por Juan FernandoMontesdeoca 

Prezado leitor, neste artigo falarei sobre os agroglifos, também conhecidos como círculos de plantações ou crop circles. Para muitos este fenômeno misterioso é uma forma utilizada por seres de outros planetas para se comunicarem conosco. 
O que são e quando surgiram?
Os agroglifos são formações circulares, produzidas pelo nivelamento de áreas específicas dentro de campos de cultivo de trigo, milho, cevada, etc.
Não se sabe exatamente quando começaram a surgir, mas tornaram-se populares em meados dos anos 70 com a aparição dos primeiros círculos em Winchester, no Reino Unido.
Antecedentes deste fenômeno datam do século 17, quando um jornal americano publicou uma imagem de uma estranha criatura, que elaborava um grande círculo na plantação de trigo de um agricultor inglês.
No princípio, estas formações eram circulares, com um diâmetro aproximado de 10 metros, mas ao longo dos anos, aumentaram de tamanho e complexidade e assumiram outras formas. Algumas destas formações ocupam a área de dois campos de futebol.
Acreditava-se que este fenômeno ocorria exclusivamente na zona rural do sul da Inglaterra, origem de 90% dos relatos, mas a partir da década de 90, os agroglifos passaram a aparecer também em países como Nova Zelândia e Alemanha. Até o momento, foram registradas mais de 10 mil formações em 27 países.
Algo bastante peculiar é o fato de que muitos dos agroglifos do sul da Inglaterra localizam-se nas proximidades de monumentos antigos, como Stonehenge.
Seria uma resposta extraterrestre?
Na manhã de 14 de agosto de 2001, um novo agroglifo foi descoberto ao lado do observatório de Chilbolton, o mais importante da Grã-Bretanha. Horas mais tarde, quando observado do alto, pôde-se finalmente perceber que apresentava uma técnica nunca vista nos agroglifos conhecidos, a mesma usada para imprimir uma foto em papel. O mais surpreendente é que uma segunda formação apareceu três dias depois da primeira. Mais tarde, descobriu-se que guardava semelhanças com uma mensagem criada em código binário pelo astrônomo Carl Sagan. Esta mensagem continha informações importantes sobre a raça humana e a Terra, e havia sido enviada pela NASA em 1974 através do radiotelescópio de Arecibo, localizado em Porto Rico.
Chamou muita atenção o fato de uma mensagem enviada há 27 anos a um cúmulo de estrelas conhecido como M13 (e que deveria demorar 25.000 anos-luz para chegar a seu destino) ter gerado uma resposta tão rápida, ao lado de um observatório e na mesma linguagem da mensagem recebida, ainda que com alterações significativas.
Por que esta teoria causa surpresa a tantas pessoas se as linhas de Nazca, no Peru, constituem um mistério até os dias de hoje?
Quem estaria por trás dos agroglifos?
Doug Bower e Dave Chorley viraram notícia em 1991 ao afirmar que haviam “criado” o fenômeno em 1978, utilizando ferramentas muito simples. Ambos alegam ser responsáveis pela criação de 200 agroglifos até o momento.
Depois da confissão, Bower e Chorley criaram um agroglifo como prova de suas “travessuras”. Contudo, estudiosos e pesquisadores permanecem céticos diante de suas alegações e das hipóteses de que o fenômeno em geral é uma fraude, já que ano após ano, os agroglifos aumentam em número e complexidade.
Em 2010, quando fui a uma cúpula mundial sobre OVNIS na Cidade do México, tive a oportunidade de conhecer a produtora e escritora Suzanne Taylor, uma estudiosa apaixonada pelo assunto, e também produtora de um dos documentários mais completos e interessantes sobre os agroglifos (What On Earth?, de 2009). Depois de ver o documentário, tive a forte impressão de que essas formações seriam obra de uma inteligência superior à nossa.

Por quê?
Os estudiosos do tema asseguram que nas proximidades de agroglifos “reais” ocorre um mal funcionamento de aparelhos elétricos e das bússolas, assim como o descarregamento de baterias e pilhas. 
Outro aspecto que cabe destacar é a perfeição e grandiosidade de muitas dessas formações, o que praticamente elimina a possibilidade de várias pessoas as construírem no meio da noite e sem uma única testemunha ocular.
Até hoje, nunca vi um agroglifo “falso” que se compare à perfeição e às características físicas, astronômicas e matemáticas de muitos agroglifos “reais”.
Se esta não é uma brincadeira orquestrada, por que não poderia ser uma resposta clara de uma civilização extraterrestre?
Julgue você mesmo.

Ruínas Maias descrevem datas posteriores ao “fim do mundo” em 2012.



Ruínas mais descrevem datas posteriores ao “fim do mundo” em 2012
Crédito da foto: Istockphoto
A antiga civilização maia elaborou calendários com datas posteriores a2012.
Esta descoberta surpreendente ocorreu nas antigas ruínas da cidademaia de Xultún, na região de Petén, na Guatemala, confirmando o que os arqueólogos já sabem há muito tempo: os maias nunca previram que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de 2012.
Durante uma escavação financiada pela National Geographic Society em uma região de floresta tropical, arqueólogos desenterraram uma estrutura adornada com pinturas maravilhosamente preservadas e números pouco legíveis – ao que parece, tratava-se do local de trabalho do escriba da cidade há cerca de 1.200 anos. Os números eram identificados como datas nos calendários maias. Como a antiga civilização desenvolveu formas extremamente precisas de acompanhar o movimento dos corpos celestes, muitos deste calendários estão relacionados a ciclos astronômicos.
Segundo o arqueólogo-chefe do projeto, William Saturno, da Universidade de Boston, os calendários citados são a versão cerimonial de 260 dias, o calendário solar de 365 dias, o ciclo de 584 dias do planeta Vênus e o de 780 dias do planeta Marte.
A estrutura, que foi localizada em 2010 por um aluno de Saturno, Max Chamberlain, provavelmente foi construída por volta de 890 d.C., um ano depois da construção do último monumento em Xultún, pouco antes da decadência da civilização. Curiosamente, a data que corresponde a 813 d.C. (quando se dá o início da decadência da civilização maia) estava desenhada na parede.
Apesar da gritaria constante dos arautos do fim do mundo, esta é outra evidência de que os maias jamais determinaram que 2012 seria um ano apocalíptico.
Embora o 13º “baktun” do calendário maia de Contagem Longa (um período de cerca de 394 anos) termine este ano, não há indícios de que os números documentados estabeleçam eventos apocalípticos em 2012. No máximo, o fim de um ciclo e o início de outro prenunciam uma nova era. Em vez de terminarem de forma abrupta, os calendários maias eram cíclicos. E apesar de a civilização moderna andar de cabelos em pé com tantas histórias sobre o fim dos tempos, não era o que os maias tinham em mente.
Nas ruínas de Xultún, murais de reis e hieróglifos complexos enfeitam as paredes de uma pequena câmara. Os calendários possivelmente serviam como uma espécie de “lousa” para os acadêmicos da época, e eram entalhados meticulosamente. Ciclos de 17 baktuns foram gravados em um pilar, junto a um "círculo de números”, uma forma de documentar eventos passados.
"Os antigos maias previram que o mundo continuaria, e que daqui a 7.000 anos, as coisas seriam exatamente assim”, afirmou Saturno, cuja pesquisa será publicada na revista Science desta semana. "Estamos sempre procurando desfechos. Já os maias procuraram ter certeza de que nada mudaria. É uma concepção inteiramente diferente”.
Até mesmo o Instituto Nacional de História Antropológica, no México, culpa “o pensamento messiânico do Ocidente" pela visão distorcida de civilizações antigas como a dos maias.
 “É como o odômetro de um carro, com o calendário maia variando entre 120 mil e 130 mil anos. Quanto mais altos os números, mais o carro se aproxima do ferro velho; e então, os maias começam de novo", compara Anthony Aveni, co-autor do artigo que descreve a descoberta e professor de astronomia e antropologia da Universidade de Colgate, sobre a natureza cíclica dos calendários maias. 
O arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas, que trabalhou na decodificação dos glifos maias, acrescentou: "o calendário maiacontinuará avançando por bilhões, trilhões, octilhões de anos no futuro. Números que sequer conseguimos conceber”.
Diante dos fatos, chegamos à conclusão que esta incrível descoberta expõe a cultura maia como realmente é: um povo fascinante, complexo e avançado para seu tempo – não os profetas do apocalipse alardeados pelos arautos do fim do mundo.
Infelizmente, muita gente continua a acreditar nessas histórias, apesar de todas as evidências científicas e históricas em contrário. Portanto, tudo o que podemos fazer é reafirmar tais “lendas” pelo que realmente são: apenas mitos.

Hitler usava cocaína e tomava injeções de sêmen


Hitler usava cocaína e tomava injeções de sêmen
Crédito da foto: Photos.com
Adolf Hitler soltava gases de forma incontrolável, usava cocaína para descongestionar o nariz, ingeria cerca de 28 drogas ao mesmo tempo e tomava injeções de sêmen de búfalo para melhorar seu desempenho sexual.
As revelações surpreendentes estão nos prontuários médicos de Hitler, cujos itens serão leiloados pela casa Alexander Historical Auctions de Stamford, Connecticut.
O material inclui dez radiografias de vários ângulos do crânio do ditador, os resultados de vários eletroencefalogramas (EEG) e desenhos do interior de seu nariz. Também constam um documento de 47 páginas, reunindo relatórios elaborados por seis psiquiatras, cada um especializado em um tipo de tratamento, e um relatório de 178 páginas datado de 12 de junho de 1945, escrito pelo Dr. Erwin Giesing enquanto permaneceu detido por forças americanas.
O exército americano disponibilizou os relatórios fornecidos pelos médicos pessoais de Hitler, afirmou Bill Panagopulos, presidente da Alexander Autographs, ao New York Daily News.
Embora nenhum documento oficial mencione o fraco de Hitler por cocaína, Giesing escreveu que o ditador inalava a droga para “limpar as cavidades nasais” e “aliviar” a garganta. Quando começou a se viciar na droga, sua dosagem teve que ser reduzida, escreveu Giesing.
Os documentos revelam outro aspecto constrangedor da vida de Hitler: o Führer "sofria de flatulência incontrolável".
Para tentar controlar a doença, ele ingeria regularmente um coquetel de 28 drogas, incluindo comprimidos contra gases à base de estricnina, um veneno que pode ter causado danos a seu estômago e fígado.
Um dos médicos, Theodore Morrell, relatou que o ditador tomava injeções de extratos das vesículas seminais, testículos e próstata de búfalos jovens.
Segundo um dos documentos, "Morrell acreditava que Hitler, embora não se demonstrasse nenhuma tendência à atividade sexual, mantinha relações com Eva Braun. No entanto, eles dormiam em camas separadas”.
Cada histórico médico deve ser vendidos por no mínimo 2 mil dólares.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Quem é Joseph Kony?


Quem é Joseph Kony
Crédito da foto: AP Images
Você já deve ter visto o vídeo do YouTube, com o título Kony2012, ou as hashtags # StopKony no Twitter e links em posts no Facebook.
Invisible Children, uma organização sem fins lucrativos, produziu o vídeosobre senhor da guerra de Uganda. Da noite para o dia, Joseph Kony ganhou fama nos Estados Unidos e suas ações em Uganda causaram revolta. Alguns criticaram a divulgação do vídeo, mas especialistas elogiaram a ideia, segundo artigo publicado no Yahoo.com.
Mas quem é Joseph Kony?
Nascido em Uganda, Kony é o líder do Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês). Durante anos, o grupo rebelde sequestrou crianças no norte de Uganda, usando os garotos como soldados e estuprando as meninas.
Calcula-se que Kony tenha sequestrado 66 mil crianças e assassinado dezenas de milhares de pessoas, a maioria parentes das crianças raptadas.
Desde que foi indiciado por crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional, em 2005, por 33 acusações que incluem assassinato, escravização, estupro, pilhagem e recrutamento ilegal, ele fugiu de Uganda e seu paradeiro é desconhecido. O LRA agora opera na República Democrática do Congo, no Sudão do Sul e na República Centro-Africana, e seus membros foram reduzidos a centenas.
"Kony é um monstro. Merece ser processado e enforcado", declarou o coronel Felix Kulayigye, porta-voz do exército de Uganda, à Associated Press.
Depois do indiciamento, Kony saiu de seu esconderijo para firmar um acordo de paz, do qual desistiu em 2008.
O LRA é um braço do grupo rebelde liderado por Alice Lakwena, que afirmava ter sido possuída por espíritos que a incitavam à guerra, segundo o New York Times. Quando Kony assumiu o poder, anunciou ser o novo canal de comunicação dos espíritos.
Segundo relatos de reféns que conseguiram escapar à BBC, Kony dizia que as ordens de batalha lhe eram ditadas pelo Espírito Santo. O guerrilheiro teria cerca de 60 esposas.
Os EUA vem trabalhado com tropas Uganda e da República Centro-Africana para combater o LRA, o que pode ter contribuído para a dispersão do grupo na região.
Okot Jolly, diretora da organizaçaão Invisible Chidren em Uganda, foisequestrada pelo grupo que viria a formar o LRA em 1986, quando ela tinha 18 anos, e obrigada a fazer sexo.
vídeo destaca a história de um menino-soldado chamado Jacob, hoje em liberdade, e exige providências contra as atrocidades.

Muito interessante .



http://www.youtube.com/watch?v=16AcMaYY3tM&list=UUWq1xltHB2fDe6YkYoOrryg&index=1&feature=plcp