sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Halloween - Dia das BruxasHistória do Dia das Bruxas, tradições e símbolos do halloween, tradições, origem da festa, significados,
 Halloween no Brasil, comemoração, dia 31 de outubro
Dia das Bruxas - halloween
Símbolos dos Halloween
  

Introdução
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
História do Dia das Bruxas
história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Muammar Gaddafi foi capturado e morto, afirma conselho militar líbio



Muammar Gaddafi fue capturado y muerto, afirma el consejo militar libio
Crédito: AP Photo/Yousef Al-Ageli.
O chefe do conselho militar líbio declarou ao New York Times que oCoronel Muammar el-Gaddafi foi morto nesta terça-feira durante uma operação militar em sua cidade natal, Sirte.
Uma imagem captada pela câmera de um celular foi divulgada pela AFP, e supostamente mostra Gaddafi ensanguentado no momento da prisão.
Um comandante do Conselho Nacional de Transição líbio afirmou à AFP que Gaddafi foi capturado com vida durante o ataque a Sirte, acrescentando que o ditador havia sido gravemente ferido.
Gaddafi foi o chefe de estado que ficou mais tempo no poder, tanto na África como no mundo árabe, tornando-se conhecido por criar um regime repressivo e brutal. Em fevereiro de 2011, grandes manifestações políticas inspiradas nos protestos da Tunísia e Egito irromperam na Líbia, precipitando a queda do regime de Gaddafi.
A confirmação da morte do Coronel Gaddafi por um oficial de alta patente do governo interino da Líbia parece colocar um ponto final na intensa perseguição ao ex-ditador, que permaneceu escondido durante semanas no país depois da queda de seu governo.
http://blogs.discoverybrasil.uol.com.br/noticias/hist%C3%B3ria/
Fonte :

sábado, 15 de outubro de 2011

Google Plus, o novo rival do Facebook?


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Crédito: Smemon Photography/Creative Commons
Por Cristiane Nunes
Quinta, 14 de julho de 2011
Estava demorando, mas eis que o Google lançou uma rede para rivalizar com o Facebook: o Google Plus (ou Google+).  Lançado dia 28 de junho, a nova rede social ainda é restrita a convidados. Por ironia, a pessoa mais seguida no Google Plus é Mark Zuckerberg, o criador do Facebook. Os sócios do Google aparecem logo abaixo no ranking dos mais seguidos.
No entanto, o Google aposta no novo projeto para abalar o império do Facebook. Começando pela interface gráfica, que já chama a atenção por ser diferente do rival, além de novas ferramentas. Conheça algumas:
Circles
A ideia é classificar seus amigos de acordo com os círculos sociais, assim como na vida real: família, colegas de trabalho ou de faculdade, e até mesmo pelo grau de proximidade. A partir dos “círculos” você decide que informações quer compartilhar com cada grupo.
Sparks
Lembra das comunidades do Orkut? A função do Sparks é diferente, mas a intenção de agregar gostos e afinidades é semelhante: com essa ferramenta fica mais fácil encontrar interesses em comum entre amigos e informações que foram compartilhadas sobre determinado assunto. O que o Google quer é dar um empurrãozinho para encorajar as pessoas a iniciarem conversas sem ter que se preocupar em ficar caçando assunto.
Hangouts
O Google Plus não oferece apenas um simples chat, e sim, videoconferência entre seus amigos. Esta ferramenta permite conversas com uma ou mais pessoas, basta estar disponível e esperar que algum amigo o chame. (OBS: O Facebook para não ficar para trás, lançou esse mesmo recurso de videoconferência uma semana depois em uma parceria com o Skype).
Huddle
Eventos? O Huddle, na verdade, está mais para um chat. Você pode combinar um encontro com seus amigos e ir se comunicando com eles por meio dessa ferramenta, que permite troca de informações: quem vai, como está o lugar, que horas você vai chegar, etc.
Instant Upload
O Instant Upload pula uma etapa: você tira suas fotos normalmente pelo celular, mas elas podem ser automaticamente enviadas para o Google Plus. Para quem adora compartilhar tudo, fica bem mais prático.
Location
Lembra o Foursquare. É um recurso para dizer aos seus amigos onde você está. Ah, sim, dá para escolher se quer ativá-lo e com quem quer compartilhar.

Enquanto o Google Plus não é aberto ao público, você pode se cadastrar para aguardar um convite pelo site: http://services.google.com/fb/forms/googleplusptbr/

Steve Jobs e sua visão da Apple

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Crédito: AP Photo/Paul Sakuma
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Poucos executivos são pagos por serem a razão principal do sucesso de seu empregador: “a empresa, c'est moi!”.  Steve Jobs teve mais de um razão para fazer tal reivindicação – ainda assim, recebia um salário de US$ 1 desde 1997, quando retornou à empresa que ajudou a fundar em 1º de abril de 1976.
Assim era Jobs. E por isso chocou a todos quando renunciou ao cargo de CEO da Apple com uma declaração curta, dizendo que “não poderia mais cumprir com deveres e expectativas”. Jobs, que lutava contra um câncer no pâncreas desde 2004 e sofrera um transplante de fígado em 2010, passou o bastão ao então diretor operacional, Tim Cook, que já havia assumido a direção da Apple nas licenças médicas anteriores.
Vejamos como Jobs fez a diferença desde que voltou à companhia em 1997. Na época, a Apple vendia computadores caros e sem graça, com um sistema operacional ultrapassado que parecia incapaz de substituir.
Ao ser readmitido, Jobs ignorou a maioria dos conselhos e levou a empresa a uma extraordinária reinvenção. Três histórias talvez lancem alguma luz sobre seu desempenho como perfeccionista-chefe, apresentador-chefe e editor-chefe.
Em 2001, quando a Apple abriu suas lojas, Jobs foi a Washington para inaugurar o primeiro centro de compras em Tysons Corner. Em uma conversa curta, o CEO falou animadamente sobre o sofisticado sistema de aquecimento, ventilação e ar-condicionado da loja.
De fato, Jobs era um mago dos detalhes: o computador, seu software, a própria loja em que era comercializado e até o sistema de ar condicionado, tudo importava. Jobs via a Apple como uma obra de arte integrada.
Em 2005, a formatura de minha cunhada na Universidade de Stanford permitiu que eu assistisse ao discurso de Jobs. Em uma declaração sincera e emocionante, ele relatou que seus infortúnios – abandonar a universidade, ser demitido da Apple em 1985 e ser diagnosticado com câncer anos anes – o obrigaram a se reavaliar e a criar novas oportunidades.
Hoje, a Apple vive e prospera por meio dessa doutrina de reinvenção forçada. Um dos motivos eram as esperadas e incansavelmente ensaiadas apresentações de Jobs a cada novo produto. Poucos executivos, talvez nem Cook, se comparavam a ele nesse quesito.
Nos últimos anos, Jobs começou a responder a e-mails aleatoriamente, e suas respostas lacônicas inevitavelmente caíram na rede. Quando uma delas foi citada erroneamente, decidi mandar um e-mail a Jobs para perguntar se havia algum meio de provar a autoria daquela mensagem.
Jobs mandou uma resposta monossilábica: “Não”.
Essa réplica resume a abordagem de Jobs em relação ao design, algo que seus competidores muitas vezes não percebem: reduza tudo ao essencial.
Os valores de Jobs estão profundamente arraigados na Apple, e sua morte não deve ocasionar grandes mudanças. Um ex-funcionário da Apple certa vez relatou a ambição de um velho amigo na empresa: fazer algo suficientemente importante a ponto de fazer Steve gritar com ele. Esta é a empresa que a Apple se tornou.
Discurso de Steve Jobs realizado em 2005 na Universidade de Standford, em Palo Alto, Califórnia, EUA:








fonte:http://blogs.discoverybrasil.uol.com.br/noticias/atualidades/

Física derruba mitos do beisebol

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Crédito: Getty Images.

Quando um jogador de beisebol se aproxima da base do rebatedor, precisa ter física a seu favor para marcar um ponto. Mas a feliz colisão entre a bola e o bastão depende de muitos fatores complexos.
Um grupo de pesquisadores do Laboratório de Ciência Esportiva da Universidade do Estado de Washington explora a complicada relação entre a bola e o bastão de beisebol, derrubando alguns dos maiores mitos do esporte.
Como esclareceu um artigo recente no American Journal of Physics, as bolas e os bastões geralmente mantêm uma relação física não elástica, o que significa que a energia cinética enquanto estão em movimento não se mantém depois da colisão.
Mas isso certamente não impede que se façam ajustes nas bolas e bastões para aumentar a elasticidade de sua parceria. O segredo é fazê-lo dentro das regras, é claro.
Por exemplo, quando o astro da liga principal Sammy Sosa foi flagrado com um bastão de madeira repleto de cortiça em 2003, acreditava-se que substituir o recheio do bastão com um material mais leve, como a cortiça, possibilitava que as bolas fossem lançadas a uma distância maior.
Mas durante os testes, os cientistas não conseguiram confirmar isso. Ao contrário, eles perceberam que o coeficiente de restituição (CR) das bolas e bastões, uma comparação entre as velocidades dos objetos antes e depois da colisão, permaneceu similar ao longo dos testes, já que a troca de energia entre os dois materiais foi praticamente a mesma. Há outra razão para os jogadores preferirem bastões de cortiça. Como são mais leves, os jogadores podem girar mais rapidamente, o que pode ocasionar um contato melhor com a bola, e mais pontos no jogo. Neste caso, a distância não é a vantagem, mas a velocidade do giro.
Os pesquisadores também compararam bolas de beisebol da década de 70 com as de 2004, e encontraram pequenas diferenças entre seus coeficientes de restituição, apesar das reclamações de que as bolas modernas seriam mais comprimidas para se tornarem mais elásticas.
A equipe de pesquisadores também avaliou se a temperatura e a umidade afetam a física do jogo. Para isso, estudaram bolas manipuladas em condições controladas de umidade, para impedir que fossem lançadas a distâncias maiores em locais altos, como o estádio Coors Field, nas Montanhas Rochosas, no Colorado. Embora outros mitos do beisebol continuem de pé, a equipe confirmou em uma pesquisa anterior que a umidade e a temperatura reduzem o coeficiente de restituição das bolas e reduz sua velocidade.
Vídeo da Universidade do Estado de Washington:
 

“Ocupe Wall Street”: por que os manifestantes escolheram o Tumblr


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Crédito: Getty Images.
Há alguns meses, o Facebook e o Twitter desempenharam um papel crucial na mobilização de manifestantes no Irã, Egito e Tunísia. Agora, o Tumblr foi apropriado de forma singular pelo movimento de protesto Ocupe Wall Street, que vem reunindo manifestantes em Nova York, Boston e Chicago para desafiar a influência do dinheiro das grandes corporações sobre o governo e criticar o crescimento da desigualdade social e econômica.
Híbrido de plataformas comuns de blogs, como Typepad e Wordpress, e do microblog Twitter, o Tumblr permite que os usuários postem fotos, vídeos, e mensagens, compartilhando-as com pessoas que não conhecem.
O site mostrou ser uma grande força de apoio aos protestos do Ocupe Wall Street, ampliando o número de participantes de apenas algumas dezenas de pessoas em setembro para milhares na semana passada, quando vários sindicatos locais se reuniram para marchar pela Broadway.
"Tecnologias como o Tumblr são ferramentas fantásticas, que inspiram e aglutinam muita gente”, declarou Gilad Lotan, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da SocialFlow, empresa que otimiza redes sociais utilizando dados em tempo real.
Na quarta passada, o Parque Zuccotti, a apenas três quadras de Wall Street, ficou lotado de manifestantes. Muitos deles criaram conteúdos e vídeos próprios para transmitir sua mensagem pela Web, seja no Tumblr, Facebook, Twitter ou nos serviços colaborativos do Google.
“Criamos um Google Docs para podermos nos comunicar”, explica Brian Philips, um dos organizadores, que atravessou o país pegando carona desde Seattle para participar das manifestações em Nova York. “E também criamos números do Google Voice para todos”.
Uma página do Tumblr, “We Are The 99 Percent” (Somos os 99%), foi republicada em diversos blogs centenas, talvez milhares de vezes. Por meio de fotos pungentes, ela revela o drama das pessoas alijadas do topo da pirâmide de renda americana, em que cerca de 1% detém a maior parte da riqueza do país. Cada foto mostra uma pessoa segurando um cartaz ou uma folha de caderno nos quais escreveram seus problemas. Todas as mensagens, por volta de 50, falam de tempos difíceis.
Um homem escreveu “Sou um homem de 48 anos que trabalhou a vida toda em uma fábrica que não existe mais. Estou tentando obter uma graduação universitária. Minha média geral é 4,0 e tenho 40 mil dólares em dívidas. Não tenho tempo livre, mas aceitei um trabalho para orientar alunos. Passei o fim de semana no hospital com pneumonia. Não tenho seguro-saúde e não posso pagar a conta".
Uma mulher escreveu: “Sofro de depressão crônica. Também sou dependente de drogas em recuperação. Minha medicação custa 200 dólares por mês. Minha educação custa 10 mil dólares por ano. Tenho dois empregos, trabalho como voluntária em dois lugares e faço sexo por dinheiro nos fins de semana. Tenho 23 anos”
Outra escreve: “Tenho 31 anos e sou veterana da Força Aérea dos Estados Unidos. Estou desempregada há 16 meses. Meu marido está desempregado há seis meses. Perdemos nossa casa e moramos com nossa sogra. As pessoas me agradecem pelos serviços prestados. Por que não me agradecem com um emprego?”.
Duy Linh Tu, diretor de Mídia Digital da Faculdade de Jornalismo da Universidade de Colúmbia, afirmou que o Tumblr “ocupou um nicho singular”. Enquanto o Twitter permite apenas 140 caracteres e os blogs convencionais permitem apenas que o autor interaja, o Tumblr integrou ambos.
Lotan também observou que o ímpeto das manifestações do Ocupe Wall Street está crescendo – e que as conversas não estão acontecendo no Twitter. "Você atinge muito mais gente com conteúdos visuais, com blogs colaborativos que contam histórias baseadas em fotos, como o Tumblr. ‘Somos os 99%’ está fazendo um trabalho fantástico ao envolver um número cada vez maior de pessoas”.
Kalev Leetaru, professor-assistente de análise de textos e mídias digitais da Universidade de Illinois Urbana-Champaign, observou que muitas pessoas estão contando as mesmas histórias de dificuldades econômicas. Isso pode ajudar a transformar a narrativa popular, porque quem posta no site vê outras pessoas com as quais se identificam.
“As reportagens iniciais os descreviam apenas como jovens universitários e hippies sujos”, afirma Leetaru. Mas essa visão disseminada pela grande mídia (como o New York Times) começou a desmoronar quando a página no Tumblr passou a ser “reblogada”.
O fato também se relaciona ao controle das mensagens, algo que as corporações fazem muito bem. “Movimentos populares têm historicamente sofrido muito com isso”, evoca Leetaru. A disseminação da mensagem tem sido fundamental para ampliar o apoio aos movimentos e conquistar mais manifestantes.
Além do Tumblr, o Twitter e o Facebook também oferecem potentes ferramentas de organização, ajudando a impulsionar manifestações em várias cidades dos Estados Unidos. Isso chamou a atenção da grande mídia, ampliando a consciência popular sobre os protestos, explica Leetaru.
Seu recente trabalho científico analisou a cobertura da mídia e previu manifestações de desobediência civil. Mas o pesquisador diz não ter certeza de que o número de participantes crescerá neste caso. Quando os protestos no Egito começaram a ganhar forma, não havia um número tão grande de tuítes pouco antes da queda do governo – só depois eles dispararam, assim como as inserções na Wikipedia.
No entanto, Leetaru acrescenta que o controle da mensagem, com o apoio das mídias sociais, ajudou a colocar a maré contra o governo de Hosni Mubarak. Inicialmente, o ex-presidente egípcio recorreu à propaganda para retratar os manifestantes na Praça Tahrir como agentes de forças estrangeiras.
Linh Tu afirma que o uso de mídias sociais com Twitter ou Tumblr amplia a conscientização do público sobre movimentos de protesto mais rapidamente do que no passado, mas também pode acelerar sua queda. Quanto mais rápido surgem, mais rápido desaparecem. E como não há função de armazenamento de arquivos no Tumblr ou Twitter, um movimento que é popular esta semana corre o risco de se esvaziar na outra e ser esquecido. Contudo, se a primavera árabe serve como referência, o movimento nascido nos Estados Unidos parece estar só começando.

Fonte :http://blogs.discoverybrasil.uol.com.br/noticias/

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A origem do Dia das Crianças





A comemoração do Dia das Crianças no Brasil só ganhou espaço a partir da década de 1950.
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.

Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Morre o fundador da Apple



Steve 
Steve Jobs apresentando o MacBook Air. Crédito AP Photos/Jeff Chiu.
Por Cristiane Nunes
Steve Jobs foi um visionário. E visionários costumam ser incompreendidos no momento de sua criação, para depois serem reconhecidos como gênios por enxergar além e prever o que pode ser útil para o futuro.
Steve Jobs era assim. Fundou a Apple e conseguiu mudar o estilo de vida das pessoas: a forma de se conectarem, de ouvir música e de utilizar a tecnologia.
Ontem, no mesmo dia em que a Apple fez uma conferência anunciando o lançamento do iPhone 4S, ministrada pelo atual presidente Tim Cook, Steve Jobs veio a falecer aos 56 anos, vítima de um câncer contra o qual desde 2004. Jobs havia renunciado ao cargo de CEO da empresa companhia há 42 dias devido à doença.
Trajetória
A trajetória de Jobs na criação da Apple começou em uma garagem, em 1976, quando tinha 21 anos. Depois de abandonar a faculdade, Jobs e o amigo Steve Wozniak criaram o primeiro produto, o Apple I.
Em 1977, lançaram o Apple II, o primeiro computador pessoal e um enorme sucesso. No ano de 1983, começa um período de dificuldades para a Apple. O computador “Lisa” (Apple III) era caro demais e foi fracasso de vendas. Contudo, no ano seguinte, a Apple consegue se reerguer: o lançamento de um novo computador, o Macintosh, foi sucesso absoluto.
Devido a conflitos na diretoria com John Sculley, Jobs deixa a Apple em 1985. A partir de então, Jobs funda a NeXT e compra a Pixar (que se chamava The Graphics Group), na época em dificuldades financeiras. O estilo inovador de Jobs reestruturou a empresa, transformando-a em um grande estúdio de animação. A estreia de Toy Story e Wall-E no cinema arrecadou milhões. Mais tarde, em 2006, a Pixar seria vendida para a Disney, e Jobs continuaria como maior acionista individual da empresa, com 7% das ações.
Em 1996, Jobs retorna à Apple como CEO quando a companhia estava à beira da falência. Em 1998, revoluciona mais uma vez o mercado de tecnologia com o lançamento do iMac, um computador com design moderno e diferente. No ano seguinte, é lançado o iBook, um notebook disponível em diversas cores, seguindo a linha do iMac.
No ano de 2001, Steve Jobs muda nossa forma de ouvir música ao lançar o primeiro iPod. Em 2007, um novo marco: o lançamento do smartphoneiPhone. Em 2010, Steve Jobs apresenta o tablet iPad e, no ano seguinte, renuncia ao comando da Apple. A fortuna acumulada por Steve Jobs, segundo a revista Forbes em 2011, foi de 8,3 bilhões de dólares.
Repercussão
“O mundo perdeu um ser humano incrível”, afirmou Tim Cook, atual presidente da Apple.
“Steve, obrigado por ter sido um mentor e um amigo, e por ter mostrado que o que você constrói pode mudar o mundo”, Mark Zucckenberg, presidente do Facebook.
"O mundo raramente já viu alguém causar um impacto tão profundo como o de Steve, cujos efeitos ainda serão sentidos por muitas gerações", Bill Gates, fundador da Microsoft.
“Ele transformou nossas vidas, redefiniu indústrias inteiras e alcançou um dos maiores feitos da história humana: mudou a forma como cada um de nós vê o mundo”, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos.
Frases de Steve Jobs
"Ser o homem mais rico no cemitério não me importa. Ir para cama à noite sabendo que criamos algo incrível...é isso o que me importa", Steve Jobs.
"Ninguém quer morrer. E a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca escapou e é assim que deve ser",  Steve Jobs.
"Seu trabalho vai preencher grande parte da sua vida e a única forma de ser realmente feliz é fazer o que você considera um ótimo trabalho. E a única forma de fazer um ótimo trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não sabe, continue procurando e não se acomode", Steve Jobs.

Discurso de Steve Jobs realizado em 2005 na Universidade de Standford, em Palo Alto, Califórnia, EUA:
http://blogs.discoverybrasil.com/noticias/atualidades/
fonte :

Caneta converte desenhos feitos com esferográfica em arquivos digitais



El Inkling convierte dibujos convencionales en archivos digitales 
A caneta Inkling converte desenhos tradicionais em arquivos digitais. Crédito: Wacom.
Há alguma coisa esquisita nos pads de desenho digital. Desenhar com aquelas canetas é como esquiar no gelo – não há atrito ou tração. A sensação da tinta sendo absorvida pelo papel, assim como a sutileza do desenhista, acaba se perdendo.
Mas desenhistas e designers gráficos já contam com uma nova opção: aWacom desenvolveu uma caneta de desenho digital chamada Inkling, que permite aos usuários criar instantaneamente versões em tinta e digitais de seus desenhos, o que pode solucionar aquela sensação “escorregadia” dos pads eletrônicos.
A Inkling funciona como qualquer caneta esferográfica, mas é sensível à pressão. Basta traçar seu desenho em um pedaço de papel comum ou bloco de notas. Ao fazê-lo, uma versão digital é criada apertando-se um botão no receptor da caneta, preso no alto do bloco. Depois de finalizado, o arquivo digital pode ser transferido para seu computador com um software da Inkling chamado Sketch Manager. Os arquivos também podem ser exportados para o Photoshop e o Illustrator.
Segundo a Wacom, a nova caneta "preenche a lacuna entre o desenho tradicional à mão livre e o desenvolvimento digital, ao captar a semelhança digital de um desenho feito à caneta sobre papel”.
O kit da Inkling vem com uma caneta, um receptor, pilhas recarregáveis, quatro cartuchos de tinta, um estojo-carregador e o software Sketch Manager. O produto será lançado no fim de setembro, e deve custar cerca de US$200 no mercado norte-americano.